quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Maria Curie
Ela nasceu na Polônia em 1867 e morreu em 1934.
Maria se formou em Física em1983 e em Matemática em 1894 com muita dificuldade porque sua familía ere pobre.Depois que teriminou de se formar no ano seguinte se casou com Pierre Curie, ele era oito anos mais velho que ela.
Em 1897 Maria teve sua primeira filha chamada Iréne, Maria teve uma gravides muito difícil. Logo depois Maria quis tentar ter um título de doutora em física, pela Sorbonne.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
etapas do tratamento da água
Palestra do DMAE
Quem apresentou a palestra foi o biologo Wagner, ele falou dos arroios de Porto Alegre que estão muito poluídos, porque as pessoas sujam.
Ele também falou do Lago Guaíba que está muito poluído como os arroios , os principais arroios de Porto Alegre são Diluvio e o arroio do Salso.
No DMAE eles limpam a água para podermos beber e usar nas nossas necessidades.Lá eles tem vários processos de limpesa da água.
Antes de chegar as pessoas, a água passa por um processo de tratamento chamado captação.
A captação da água bruta é feita pelas Estações de Bombeamento de Água Bruta , com seis pontos no Lago Guaíba e um na Lomba do Sabão. A água passa por um gradeamento, que retém os sólidos de maior volume, e é então conduzida às Estações de Tratamento de Água.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
O Greenpeace
Greenpeace é uma Ong (Organização Não-Governamental) que atua em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, sua sede está estabelecida na Holanda, no entanto, possui departamentos dispersos por todo o globo. Sua atuação está vinculada à preservação da natureza em âmbito global. Para a manutenção de suas ações utiliza de recursos financeiros que são provenientes de doações oriundas de cidadãos comuns, uma vez que essa não se submete a aceitar verbas oferecidas por governos ou empresas. O Greenpeace realiza ações ousadas em nome da natureza, por exemplo, fica entre caçadores de baleias e os animais, permanecem em pequenas embarcações na frente de grandes navios que pretendem lançar lixo em oceanos, além de entrar na frente de tratores destinados ao desmatamento. O Greenpeace foi criado em 1971, no Canadá, hoje conta com cerca de três milhões de colaboradores financeiros. O trabalho da Ong é de mobilizar as pessoas quanto às questões ambientais através de suas atuações inusitadas, a corrente ideológica desse grupo consiste na desobediência civil e atos sempre presenciais. O modo extravagante da Ong é proposital, pois chama a atenção dos meios de comunicação de massa, dessa forma expõe o poluidor que geralmente é uma empresa e se preocupa com sua imagem. Dentre as várias ações praticadas pelo Greenpeace muitas obtiveram resultados satisfatórios, as que mais se destacam são: fim dos testes atômicos no Alasca e no Oceano Pacífico, meta de tempo para fim à caça de baleias e proteção permanente da Antártida.
fonte:
http://www.brasilescola.com
lista dos rios mais poluídos
História
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Projeto Meu Ambiente
Vamos Tratar Sobre o meio ambiente e o que está relacionado há ele...
Em Ciências estamos fazendo postagens sobre a natureza, e o aquecimento global.
Em Inglês fizemos um Pictionary com palavras relacionadas ao assunto.
Em História vamos fazer uma pesquisa sobre como surgiu os movimentos ambientalistas.
Em Geografia estamos trabalhando sobre o Delta do Jacuí e o lago Guaíba.
Este projeto é só dá nossa escola e é bem diferente, e é um jeito que há escola inventou de fazer os alunos se interessarem por esse assunto.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Projeto Meu Ambiente-História
Os movimentos ambientalistas foram criados a partir das décadas de 1960 e 1970, devido ao agravamento dos problemas ambientais. Sendo assim, eles surgiram para defender a natureza e atuam por meio de ONGs.
Os movimentos ecológicos, como também são chamados, são divididos em alguns tipos: o conservasionismo, o ecodesenvolvimentismo e o ecocapitalismo. O conservasionismo é o mais radical, a idéia é não utilizar mais os recursos da natureza. Isso é um tanto utópico, já que não podemos regredir no tempo e na tecnologia. Essas idéias que inspiram a ação dos movimentos mais ativistas, como o Greenpeace. Outra idéia é o ecodesenvolvimentismo, que acredita que podemos continuar nos desenvolvendo, mas de forma sustentável. A fundação SOS Mata Atlântica segue essa idéia. Finalmente, o ecocapitalismo que não se preocupa com o futuro. Acredita que devemos continuar a utilizar os recursos da natureza e só tomar decisões em casos extremos.
Atualmente, um dos principais movimentos ambientalistas são: WWF, GRUDE, Greenpeace e Fundação SOS Mata Atlântica. A missão do WWF-Brasil é contribuir para que a sociedade brasileira conserve a natureza, harmonizando a atividade humana com a preservação da biodiversidade e com uso racional dos recursos naturais, para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.O GRUDE (Grupo de Defesa Ecológica) tem como missão melhorar a qualidade de vida da população através da defesa e proteção do meio ambiente.
Existem muitas ONGs atuando no mundo inteiro, sendo que muitas atuam no Brasil. Elas alertam sobre os riscos ambientais que ameaçam o planeta e ajudam a estabelecer uma forma de convivência harmônica com a natureza.
O mundo capitalista em que vivemos atualmente está deteriorando o planeta. Essa situação tem que mudar e o primeiro passo já está sendo feito pelas ONGs. Entretanto, enquanto toda a população não se conscientizar, não resolveremos esse problema.Movimentos ambientalistas
http://www.issj.com.br
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
ViDa MaRiNhA
ViDa MaRiNhA
Nas águas dos mares, os organismos podem encontrar alimento adequado. A principal fonte de alimentos essenciais encontra-se mais próxima da superfície - zona eufótica - e a maior parte dos seres vivos habita nesta zona. A vida marinha apresenta algumas alterações relativamente à de outras zonas do globo. Os fluidos dos vertebrados, por exemplo, são menos concentrados que a água dos oceanos e alguns têm de alterar a sua concentração por fenómenos de osmose. Em relação a este problema, pode discutir-se a existência de biozonas - tais como a zona eufótica - em que o meio marinho pode ser dividido.Para uma melhor compreensão da vida marinha, é necessário definir alguns termos que descrevem estes organismos com base na zona oceânica onde habitam e o significado das suas migrações. Existem áreas marinhas bem específicas consoante as suas características, designadamente as zonas planctónica, nectónica e bentónica.
A zona planctónica é caracterizada pela existência de microrganismos - plâncton - que se deslocam com as correntes oceânicas. Isto não significa que os seres planctónicos não possuem a capacidade de locomoção. Muitos organismos possuem essa capacidade mas só são capazes de se deslocar lentamente ou estão limitados a movimentar-se verticalmente reduzindo substancialmente a sua posição horizontal nos oceanos. As plantas que têm este tipo de vida nas zonas superiores dos oceanos constituem o fitoplâncton e os animais constituem o zooplâncton. Recentemente descobriu-se que as bactérias com vida livre são muito mais abundantes na comunidade planctónica do que até há pouco se previa. Tendo uma dimensão média de 0,5 micrómetros, o bacterioplâncton encontra-se no início do seu estado devido ao seu tamanho.
O plâncton constitui a maior parte da biomassa da Terra e encontra-se à deriva nos oceanos. O volume do espaço da Terra inabitado por animais que não são arrastados ou não nadam excede o número de todos os animais que vivem na Terra e no fundo dos oceanos.
Os organismos planctónicos variam em tamanho: desde as medusas e os sargaços (macroplâncton de tamanho compreendido entre os 2 e 20 cm) até às bactérias que são tão pequenas que podem atravessar filtros (picoplâncton - 0,2 a 2 micra). Uma forma adicional de classificar o plâncton é baseada na porção de seu ciclo de vida passado na comunidade planctónica. Alguns organismos, como por exemplo as diatomáceas e os copépodes, que passam todo o seu ciclo de vida na comunidade planctónica, constituem o holoplâncton. Muitos organismos, que são considerados nectónicos ou bentónicos porque na sua vida adulta ocupam estas zonas, são considerados, actualmente, com planctónicos pois no seu estado larvar fazem parte da comunidade planctónica e constituem o mesoplâncton.
A zona nectónica é habitada pelos organismos que são capazes de se deslocar independentemente das correntes oceânicas. Tais organismos são capazes de determinar a sua própria posição em áreas relativamente pequenas dos oceanos e, em muitos casos, são também capazes de longas migrações. Incluídos na comunidade nectónica estão muitos peixes adultos, chocos e lulas, mamíferos e répteis marinhos.
Os organismos nectónicos, com algumas excepções, não são capazes de se deslocar a toda a extensão dos oceanos, pois mudanças graduais da temperatura, salinidade, viscosidade e disponibilidade de nutrientes cria barreiras invisíveis mas impenetráveis que efectivamente limitam os seus movimentos. A morte de grandes quantidades de peixes é, muitas vezes, causada por uma alteração lateral das características das massas de água oceânicas.
O movimento vertical é geralmente determinado pela diferença de pressão. É o que acontece com os que têm bexiga natatória e mamíferos que vivem nesta biozona.
Os peixes distribuem-se por toda a área, mas são mais abundantes próximo dos continentes e ilhas e nas águas frias. Alguns peixes, como o salmão, a lampreia e a enguia, sobem aos rios para desovar.
A zona bentónica é a que se encontra próxima dos fundos oceânicos. Encontra-se nesta biozona uma fauna - infauna - que vive enterrada na areia e no lodo. Aqueles que vivem agarrados às rochas ou se deslocam sobre os fundos oceânicos constituem a epifauna.
O litoral e o sublitoral são as únicas zonas em que podem ser encontradas algas microscópicas fixadas aos fundos porque são as únicas zonas onde pode penetrar uma quantidade suficiente de luz que lhes permite a vida. Há uma grande diversidade de condições físicas e nutritivas nesta zona. Seres vivos podem desenvolver-se em grande número como consequência da variabilidade destes habitats. Em 1997 foi encontrada a primeira biocomunidade hidrotermal no rifte das ilhas Galápagos que comprova que grandes comunidades bentónicas são possíveis.
Em meios bentónicos vivem seres vivos em perpétua escuridão e em que a produção fotossintética não pode ocorrer. Os alimentos caem por gravidade da superfície dos oceanos. Os organismos que vivem nos fundos oceânicos têm uma distribuição pouco variada, pois as condições de vida não se alteram de maneira significativa. Algumas espécies parecem ser extremamente tolerantes às variações de pressão.
http://www.infopedia.pt/que_newsletter.jsp?id=24
Os 50% do G8 não são suficientes para barrar mudanças climáticas
O Greenpeace está pressionando o G8 para que os países industrializados assumam a liderança e se comprometam a cortar 30% das emissões até 2020 e de 80% a 90%, até 2050, em relação aos níveis de 1990.
"Enquanto as geleiras no Ártico estão derretendo, o G8 está adiando as medidas reais de redução das emissões. Com esse anúncio de reduzir em 50% em 2050, os líderes dos países desenvolvidos deram ao mundo nada mais do que belas palavras. Nesse ritmo, nós não teremos tempo de evitar o caos que será provocado pelas mudanças climáticas", afirma Daniel Mittler, especialista em clima do Greenpeace Internacional.
"Os anos 2050 serão um pesadelo se o mundo não fizer uma revolução energética baseada em fontes renováveis e no aumento da eficiência. O homem do petróleo texano, no entanto, conseguiu postergar as ações que o mundo precisa", completa Mittler.
O pacote de maldades não pára por aí. Nesta terça-feira, os Estados Unidos farão uma proposta 'pra lá' de indecente, que tem o claro objetivo de atrapalhar os acordos que já estão sendo encaminhados. Eles querem promover uma reunião com as maiores potências do mundo, sem a participação dos pequenos países que já estão sendo afetados pelos efeitos das mudanças climáticas.
"Aqueles que já carregam o fardo da mudança do clima hoje devem ter sempre um lugar à mesa, especialmente os países menos desenvolvidos e os pequenos Estados insulares em desenvolvimento. Excluir os mais vulneráveis não é maneira de contribuir para um significativo e verdadeiro acordo global em Copenhague em 2009", completou Mittler.
Floresta amazônica ganha fundo com US$ 1 bilhão para combater destruição
Floresta
amazônica
ganha
fundo
com US$
1 bilhão
para
combater
destruição
Dinheiro será usado para financiar ações contra desmatamento e aquecimento global, promovendo atividades florestais sustentáveis.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta sexta-feira, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, decreto que cria o Fundo Amazônia, destinado a financiar ações de combate ao desmatamento e atividades que privilegiem o uso responsável dos recursos florestais. O fundo pretende arrecadar US$ 1 bilhão no seu primeiro ano e já tem sua primeira doação confirmada: US$ 100 milhões do governo da Noruega, que serão entregues em setembro durante visita do presidente daquele país ao Brasil.
O Fundo Amazônia ficará abrigado no BNDES e poderá receber contribuições nacionais e internacionais, exceto do poder público brasileiro – o que, em tese, garante maior agilidade e independência na tomada de decisões e na aplicação dos recursos. Esta destinação será aprovada por um Conselho Tripartite, envolvendo, de um lado, o governo federal e seus órgãos; de outro, os estados da Amazônia Legal; e uma terceira câmara formada pela sociedade civil, incluindo representantes de ONGs, povos indígenas, trabalhadores rurais, indústria e academia.
As decisões do Conselho serão tomadas por consenso e cada câmara terá direito a apenas um voto. Quinta-feira, em uma reunião no Palácio do Planalto, o governo decidiu que o fundo não será administrado pelo ministro Roberto Mangabeira Unger, responsável pelo Plano Amazônia Sustentável (PAS).
Em seu discurso, Lula afirmou que o Brasil é um país soberano e que não existe problema quanto ao controle da floresta.
"O Brasil vai assumir, sim, sua responsabilidade de cuidar da Amazônia e controlar as emissões provenientes do desmatamento. Sabemos e devemos cuidar da Amazônia. E cuidar da Amazônia é bom para a economia do País também", afirmou o presidente.
Lula também apoiou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, sobre a adoção de moratórias setoriais, como a da soja e a da madeira legal.
"É melhor ter um bom acordo com os setores do que não fazer nada", disse ele.
O Fundo Amazônia foi inspirado na proposta do Pacto pelo Desmatamento Zero, apresentado ao governo e ao Congresso pelo Greenpeace e outras oito ONGs, em outubro de 2007. A medida também é consistente com a proposta do Greenpeace de criação de um mecanismo financeiro que permita a arrecadação de recursos em grande escala para viabilizar a redução acelerada do desmatamento em escala global, apresentada em Bali, em dezembro de 2007.
"A criação do Fundo Amazônia é um passo importante para assegurar os recursos necessários para combater o desmatamento, valorizar a floresta e a defesa do patrimônio biológico da região", disse Marcelo Furtado, diretor-executivo do Greenpeace no Brasil, que esteve presente à solenidade no Rio de Janeiro.
"No entanto, o fundo também precisa assegurar aporte de recursos nacionais, já que a economia brasileira também depende da Amazônia. Além disso, é preciso assegurar que haverá vontade política forte para transformar esses recursos em ações efetivas tanto de comando e controle quanto de promoção de atividades florestais responsáveis", disse Furtado.
O presidente Lula também encaminhou ao Congresso Projeto de Lei sobre o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima – instrumento fundamental para viabilizar tanto a Política quanto o Plano Nacional sobre Mudança do Clima. O projeto modifica a Lei do Petróleo e garante que os recursos que deveriam permitir ao Ministério do Meio Ambiente enfrentar acidentes decorrentes da exploração petrolífera – e que atualmente terminam nos cofres da União – sejam realmente empregados em medidas que ajudem a combater o aquecimento global.
"É importante que os recursos apareçam, mas o Plano Nacional de Mudanças Climáticas, que agora está com data marcada para setembro, foi prometido pelo governo há muito tempo. Este atraso é inaceitável, principalmente quando sabemos que o Brasil é o quarto maior emissor mundial de gases que provocam o efeito estufa", lembrou Furtado.
O desmatamento, principalmente na Amazônia, é responsável por 75% das emissões brasileiras e é a principal contribuição do País ao aquecimento global.
Uma terceira medida constante do pacote é a revisão do Protocolo Verde, no qual os bancos públicos se comprometem a financiar atividades ambientalmente responsáveis. O governo ainda espera que bancos privados se juntem ao Protocolo.
Desmatamento na Amazônia: corte ilegal de árvores
O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.
Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madereiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal. Um relatório divulgado pela WWF ( ONG dedicada ao meio ambiente ) no ano de 2000, apontou que o desmatamento na Amazônia já atinge 13% da cobertura original. O caso da Mata Atlântica é ainda mais trágico, pois apenas 9% da mata sobrevive a cobertura original de 1500.
Embora os casos da Floresta amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamada frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas para a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio.
O crescimento das cidades também tem provocado a diminuição das áreas verdes. O crescimento populacional e o desenvolvimento das indústrias demandam áreas amplas nas cidades e arredores. Áreas enormes de matas são derrubadas para a construção de condomínios residenciais e pólos industriais. Rodovias também seguem neste sentido. Cruzando os quatro cantos do país, estes projetos rodoviários provocam a derrubada de grandes faixas de florestas.
Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias.
Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China, quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.
Embora todos estes problemas ambientais estejam ainda ocorrendo, verifica-se uma diminuição significativa em comparação ao passado. A consciência ambiental das pessoas está alertando para a necessidade de uma preservação ambiental. Governos de diversos países e ONGs de meio ambiente tem atuado no sentido de criar legislações mais rígidas e uma fiscalização mais atuante para combater o crime ecológico. As matas e florestas são de extrema importância para o equilíbrio ecológico do planeta Terra e para o bom funcionamento climático. Espera-se que, no início deste novo século, o homem tome consciência destes problemas e comece a perceber que antes do dinheiro está a vida de nosso planeta e o futuro das gerações futuras. Nossos filhos têm o direito de viverem num mundo melhor.
Rios Polouídos
Rio poluído por produtos químicos Fundamental para a vida em nosso planeta, a água tem se tornado uma preocupação em todas as partes do mundo. O uso irracional e a poluição de rios, oceanos, mares e lagos, podem ocasionar, em breve, a falta de água doce, caso não ocorra uma mudança drástica na maneira com que o ser humano usa.
Os principais fatores de deteriorização dos rios, mares, lagos e oceanos são: poluição e contaminação por produtos químicos e esgotos. O homem tem causado, desde a Revolução Industrial (segunda metade do século XVIII), todo este prejuízo à natureza, através dos lixos, esgotos, dejetos químicos industriais e mineração sem controle.
Em função destes problemas, os governos com cosnciência ecológica, tem motivado a exploração racional de aqüíferos (grandes reservas de água doce subterrâneas). Na América do Sul, temos o Aqüífero Guarani, um dos maiores do mundo e ainda pouco utilizado.Grande parte das águas deste aqüífero situa-se em subsolo brasileiro (região sul).
Pesquisas realizadas pela Comissão Mundial de Água e de outros órgão ambientais internacionais afirmam que cerca de três bilhões de habitantes em nosso planeta estão vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias.Cerca de um milhão não tem acesso à água potável. Em razão desses graves problemas, espalham-se diversas epidemias de doenças como diarréia, leptospirose, esquistossomose, hepatite e febre tifóide, que matam mais de 5 milhões de pessoas por ano, sendo que um número maior de doentes sobrecarregam os hospitais e postos de saúde
destes países.
Este texto foi tirado do site: http://www.todabiologia.com/ecologia/poluicao_da_agua.htm
sábado, 19 de julho de 2008
Porto Alegre vista da Ilha da Pintada.
Dada a importância do Delta para a região em que ele se localiza, se tornou extremamente importante a preservação dessa área e, para isso, a presença do Estado na região é imprescindível. O Parque Estadual do Delta do Jacuí, criado pelo Decreto nº 24.385, de 14 de janeiro de 1976, não constitui categoria de unidade de conservação prevista no Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Viu-se então que a criação do parque deveria possuir legislação que o regulamentasse. Uma reavaliação da unidade de conservação deveria ser feita para adequá-la a nova legislação, como prevêem o artigo 55 da Lei Federal nº 9.985, de 18 de junho de 2000 e o artigo 40 do Decreto Federal nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. O Decreto Estadual nº 43.367, de 28 de setembro de 2004 veio corrigir esse impedimento. Sua denominação passou a ser Área de Proteção Ambiental, APA, Delta do Jacuí.
Geografia
Delta do Jacuí é um conjunto hidrográfico de 16 ilhas, canais, pântanos e charcos do Rio Grande do Sul, Brasil, que se formam a partir do encontro dos rios Gravataí, Sinos, Caí e Jacuí.
São as águas que passam pelo Delta do Jacuí que formam o lago Guaíba, cujas águas seguem para a Laguna dos Patos e, por seqüência, para o Oceano Atlântico.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Meio ambiente
Sua influência
Os seres vivos e os destituídos de vida são influenciados pela chuva, geada, neve, temperatura quente ou fria, evaporação da água, humidade (quantidade de vapor de água no ar), vento e muitas outras condições do tempo. Muitas plantas e animais morrem a cada ano por causa das condições do tempo. Os seres humanos constroem casas e usam roupas para proteger-se dos climas ásperos. Estudam o tempo para aprender a controlá-lo. Outros fatores abióticos abrangem a quantidade de espaço e de certos nutrientes (substâncias nutritivas) de que pode dispor um organismo.
Todos os organismos precisam de certa quantidade de espaço em que possam viver e levar avante as relações comunitárias. Também precisam de certa quantidade de nutrientes desprovidos de vida, como por exemplo o fósforo, para manter atividades corporais como a circulação e a digestão.
É o conjunto de forças e condições que cercam e influenciam os seres vivos e as coisas em geral.
O homem é um animal. Isso é uma definição, não uma qualificação.
O homem além de ser um animal, é um animal burro ainda por cima!!!
Destroí o seu próprio planeta, sabendo que isso vai causar á sua destruíção!!!
É o ser vivo mais burro...
Ele é suícida, porque mata sua espécie e os outros seres vivos!!!
terça-feira, 8 de julho de 2008
O passeio foi pelo lago Guaíba,a navegação foi bem devagar para nós aproveitar todas as paisagens lindas.
Mas também vimos que o lago está muito sujo, poluído e fede muito consequência da poluição do lago Guaíba e dos outros rios.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Com o objetivo de promover ações responsáveis principalmente na Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos sobre os recursos hídricos, ampliando os conhecimentos sobre os ecossistemas, na busca de uma convivência harmoniosa e saudável do ser humano com o ambiente, o Instituto Martim Pescador desenvolve esta atividade para os estudantes das Redes de ensino dos municípios da região que compõem a Bacia. Também realiza o reconhecimento na Bacia do Lago Guaíba, em projeto conjunto com a Superintendência de Portos e Hidrovias.
Este projeto proporciona um conhecimento sobre a situação ambiental do rio e ecossistemas associados, através de uma navegação ecológica orientada por biólogos, colocando os participantes em contato com o meio mostrando as condições encontradas e propondo discussões sobre a situação e ações que possam reverter o quadro existente. O Rio dos Sinos é hoje um dos mais impactados do Estado do Rio Grande do Sul e ao mesmo tempo forma uma das Bacias Hidrográficas mais importantes. No Vale dos Sinos estão inseridos 32 municípios, com uma população média em torno de 1.200.000 habitantes. Sendo este rio o principal recurso de fornecimento de água para esta população e, estando o mesmo com sua qualidade comprometida, faz-se necessário o conhecimento e a integração da comunidade com este ambiente para garantir a melhoria deste recurso e a manutenção do fornecimento de água de qualidade para toda esta população, refletindo assim numa melhor qualidade de vida a todos e uma melhor qualidade ambiental da região.
Durante a navegação, são trabalhados aspectos ambientais, históricos e sociais de toda a região do Vale dos Sinos. Todo grupo que navega com o barco Martim Pescador sempre recebe acompanhamento de técnico para orientações e explicações durante o percurso.
Inicialmente, são apresentados aspectos gerais da bacia, com apresentação de mapas, fotografias e dados numéricos. Após, inicia a saída, geralmente em direção a foz do rio (descendo), com um percurso de aproximadamente 1h 15min.
Fauna, flora, geologia, impactos ambientais, problemas sociais e conflitos de uso, são alguns dos temas discutidos durante a atividade. Além destes, sempre que possível, são sanadas dúvidas dos participantes e discutidos problemas por eles enfrentados em suas regiões de origem.
No retorno, ao encerrar a atividade, é feito um resgate do que foi visto e discutido, tentando fazer com que cada um faça sua reflexão se a situação está boa, ruim e principalmente o motivo de estar assim.
O Programa Navegação Ecológica não visa conscientizar, mas sim, sensibilizar para que a conscientização parta de cada um.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
A atividade do Projeto Escola SPH em Porto Alegre é realizada abordo do barco-escola Martim Pescador, embarcação construída exclusivamente para trabalhar com educação ambiental. Com capacidade de para 60 pessoas, o barco tipo catamarã tem licença da Marinha para navegar com crianças de qualquer idade. Porém, visando à maior segurança no cais do porto, o Projeto atende estudantes a partir da 4° série do Ensino Fundamental ou a partir dos dez anos de idade. O passeio de barco tem duração de 1h30; sai da primeira doca do cais Mauá do porto da Capital, segue em direção à área de operação portuária, o cais Navegantes, retorna passando por seis ilhas do Delta do Jacuí e o canal Maria Conga, que une as águas do lago Guaíba e rio Jacuí. Sai próximo à Usina do Gasômetro, costeando toda extensão do cais do porto até o local de partida. Durante todo o trajeto, os participantes recebem informações de forma prática e teórica com aula tipo interativa, com temas que abrangem as atividades portuárias, tipos de embarcações e suas funções, sinalização e linguagem náutica. E ainda, conteúdos sobre qualidade da água, formação geográfica dos recursos hídricos do RS, fauna e flora da região e noções sobre preservação do ambiente natural. Os temas hidroportuários são repassados por estagiários da SPH em formação nas áreas de Turismo e Comunicação-Social – treinados por técnicos da Autarquia. E os conteúdos ambientais são ministrados por estudantes e profissionais da Biologia, vinculados ao Instituto Martim Pescador.
Conteúdo:
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Ciências
Fracasso! G8 não assume metas contra o aquecimento global
Conforme previsto, a cúpula do G8 não foi além do óbvio. Na análise do Greenpeace, o término da reunião na Alemanha foi marcado pela falta de metas concretas dos sete países mais ricos do mundo e a Rússia para combater o aquecimento global.
A afirmação da cúpula sobre a necessidade de uma “redução substancial” da emissão dos gases de efeito estufa foi considerada redundante e vazia pelo Greenpeace, especialmente após a divulgação do relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) no início deste ano. “Os últimos 15 anos nos ensinaram que compromissos voluntários simplesmente não funcionam, daí a importância das metas para o desenvolvimento de ações urgentes. Declarações vazias não ajudarão em nada”, lamenta Marcelo Furtado, diretor de campanhas do Greenpeace no Brasil.
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